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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Livro “Caminho da RSC-471” será distribuído na inauguração da obra nesta quarta-feira

O escritor José Alberto Wenzel confirmou nesta segunda-feira, dia 13, que seu novo livro “Caminho da RSC-471 (RSC-153/ERS-412) – eixo norte: uma experiência geoambiental gaúcha”, está pronto e será disponibilizado na inauguração da obra, que ocorre na próxima quarta-feira, dia 15, às 10 horas, no entroncamento da rodovia com a RSC-287, em Vera Cruz, com a presença da governadora Yeda Crusius.

Conforme José Wenzel, que já foi prefeito de Santa Cruz do Sul e chefe da Casa Civil do governo gaúcho, o texto é dividido em três segmentos: Planalto das Araucárias, do quilômetro zero, no trevo em Barros Cassal, ao 54,5 km, em Linha Cinco/Sinimbu; Serra dos Vales e das Escarpas, do quilômetro 54,5 ao 63,10 km em Alto Formosa/Vale do Sol; e Planície do Rio Pardinho, do quilômetro 63,10 ao 105,75 km, no viaduto sobre a BR-471, em Santa Cruz do Sul.

Wenzel explica que a RSC-471 integra a rodovia Transbrasiliana (BR-153) e que, de acordo com a revisão do sistema rodoviário estadual (SER/2006), o subtrecho de Barros Cassal à interseção com a RSC-287, passará a ser denominado de RSC-153 e dali, ao viaduto sobre a BR 471, assumirá a identificação ERS-412.

No livro, cada segmento é trabalhado com informações técnicas sobre a rodovia, num contexto natural, sagrado, construído/destruído e, sustentado. A obra faz um convite ao leitor para que percorra os 105,75 km, fazendo desta rota uma experimentação existencial, frente a um paisagismo singular. Impressiona a complexidade estrutural do terreno, especialmente no trecho de Serra, onde se encontra implantado o viaduto sobre o arroio Francisco Alves. Junto à descrição panorâmica, segue uma linha do tempo e o detalhamento quilometro por quilômetro da rodovia.

Wenzel, na obra, ressalta o trabalho de muitas mãos e mentes na execução da RSC-471, valorizando lideranças, governos e poderes instituídos, consagrando a determinação da governadora Yeda Crusius na priorização da rodovia, que alocou os recursos humanos e financeiros necessários.

A estrada, que diminui em 110 km a distância entre o Planalto e o Porto de Rio Grande, vai permitir maior competitividade com ganho socioambiental às populações de abrangência da via, além de permitir uma maior integração estadual/nacional/Mercosul. A rodovia vai desafogar o afluxo de veículos e passantes pela região metropolitana da capital gaúcha.

Conforme o autor, quem percorrer a RSC-471, retornará diferente e melhor do que ao iniciá-la.

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