quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 30 de março de 2011
Vereador Manfro e o Secretário Paulo Brum passam a integrar a chapa PSDB PARA TODOS
O presidente do PSDB de Porto Alegre, vereador Mário Manfro, e o Paulo Brumsecretário de acessibilidade de Porto Alegre assinaram nesta sexta-feira ficha de apoio à chapa PSDB PARA TODOS, que disputa a Executiva do partido no âmbito estadual. Formam a chapa nomes como o Professor Tomaz Wonghon, ex-vice-governador Vicente Bogo, o ex-chefe da Casa Civil José Alberto Wenzel, o ex-secretário de Obras José Carlos Breda, e o presidente da Juventude tucana, Daniel "Leitão" Ludwig, entre outros nomes de relevância do partido. Manfro e Paulo Brumse comprometeram a se empenhar pela chapa, no sentido de convencer o maior número de delegados da Capital, que decidirão o pleito que acontece no dia 17 de abril.
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PSDB
quinta-feira, 24 de março de 2011
PSDB tem nova direção em Santa Cruz
Novo presidente quer preparar partido para eleição
O PSDB de Santa Cruz tem nova direção. A escolha ocorreu em encontro neste domingo, 20, à tarde na Câmara de vereadores. Um bom número de filiados participou o encontro. Glero Ghislene volta à direção do partido para um mandato de dois anos. Ele substitui a Neri Siqueira.
Ghisleni destaca que sua principal missão é articular o partido para as eleições municipais. Além de consolidar alianças com outros partidos como DEM e PP, Ghisleni observa que, além de José Alberto Wenzel existem outros nomes fortes para a disputa da prefeitura
Segundo o novo presidente do PSDB a meta é ampliar a nominata de candidatos a vereador tendo em vista o aumento do número de cadeiras nas próximas eleições.
Jornal Gazeta do Sul - http://www.gaz.com.br/noticia/269161-psdb_tem_nova_direcao_em_santa_cruz.html
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Informação
Aula inaugural: Ex-secretário estadual palestra para alunos
Roca Sales - ex-secretário estadual de Meio Ambiente José Alberto Wenzel esteve em Roca Sales na última semana. A convite do biólogo Cristian André Prade e da secretária de Educação e Cultura, Nelda Erthal Cofferri, ele participou do ato inaugural que marcou o início do ano letivo no município e falou sobre o tema “Meio ambiente, ética e desenvolvimento sustentável” para cerca de 450 estudantes das redes municipal, estadual e particular, que lotaram o Centro Comunitário Evangélico.
O tema atraiu a atenção dos estudantes, que questionaram o profissional sobre os desastres ambientais que vêm ocorrendo no mundo e qual o papel do ser humano para construir um planeta melhor. Wenzel, que é geólogo e atua como servidor na Fundação Estadual de Meio Ambiente (Fepam), frisou a importância da ética no cotidiano de cada pessoa e seu papel para promover o bem-estar do meio ambiente. “Quando promovemos o bem-estar, estamos melhorando nossa qualidade de vida”, diz.
Encerrada a explanação, os alunos elaboraram questões que foram respondidas pelo palestrante. O evento também contou com a presença do prefeito Antonio Valesan, que destacou o papel de cada um frente à preservação do meio ambiente. O biólogo agradeceu a todos que prestigiaram o evento e o apoio da Administração Municipal para a realização da aula inaugural. “Vale sempre lembrar que Roca Sales somos todos nós, e todos temos que fazer a nossa parte para que a cidade seja sempre bela e graciosa”, enfatiza Prade.
Carina Marques
carina@informativo.com.br
Jornal o Informativo - http://www.informativo.com.br/w2w_portal/interna.php?EDA=724&NID=62873
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Informação
domingo, 13 de março de 2011
Artigo Gazeta do Sul - Bio campanha da fraternidade 2011
Logo adiante de Manaus, as águas do Rio Negro se juntam às do Solimões. Pois foi ali que a CNBB lançou a Campanha da Fraternidade deste ano. Não poderia haver lugar mais adequado e repleto de simbolismo do que este. A abertura ocorreu numa balsa, integrada à natureza, com a simplicidade da grandeza das águas do porte amazônico. Quanto orgulho, quanta correria, quanta obsessão pelo acúmulo de bens, quanta necessidade desnecessária criada, quanta superficialidade ostentatória precisa ser lavada nas águas que nutrem a vida, motivação maior da atual campanha.
Se simples, portanto notável, o lançamento da campanha a favor da vida acontece no momento oportuno. Quando secas como a da região de Bagé, contrastando com as enchentes de São Lourenço, aliadas a eventos do tamanho do Tsunami de Tóquio e a tantas outras demonstrações de alterações climáticas se somam, não há como não refletir sobre a causa de tudo isto. Há uma tendência que nos traz um falso conforto civilizatório em dizermos que os eventos catastróficos sempre ocorreram, mesmo quando os humanos nem existiam sobre o Planeta. Os humanos têm sido muito pródigos em justificar suas investidas contra a natureza, com as argumentações que a razão nos proporciona. Contudo, basta fecharmos os olhos na entrada da noite, quando os raros momentos de silêncio ainda nos são permitidos, para sabermos que nós humanos estamos interferindo fortemente no equilíbrio da natureza. Quando secamos várzeas tiramos o lugar das águas, quando derrubamos a flora desabrigamos a biodiversidade, quando queimamos combustíveis aquecemos a atmosfera. Se fenômenos de catástrofe sempre ocorreram, nós os aceleramos e provocamos como algozes de nós mesmos.
Quando do final da Eco–92, há 19 anos, mais uma razão da oportunidade da campanha, uma vez que se prepara a Rio+20 para o ano que vem, no auditório vazio do evento que reuniu 179 países, quase todos signatários da “Agenda 21”, fez-se um silêncio do tamanho do mundo. Das cadeiras vazias emanava um sentimento de que não havia mais inocentes. Todos nós, em diferentes proporções e medidas, senão diretamente, mas até por conivência, somos co-responsáveis pelos desmandos ambientais. Portanto, a Campanha da Fraternidade é uma campanha de todos.
Como as águas do Rio Negro que se juntam às do Solimões, assim também nós somos convidados a nos somarmos a todas as criaturas da Criação Universal. Do silêncio das cadeiras vazias do final da Eco–92 ergue-se o grito das dores de parto da atual campanha pela vida, da qual não somos donos nem gestores, mas sim conviventes.
José Alberto Wenzel/Geólogo da Fepam
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Artigos
sábado, 5 de março de 2011
Diários do Poder - José Alberto Wenzel
Diários do Poder é uma série de entrevistas exibidas pelos veículos de comunicação do grupo Gazeta sobre histórias dos bastidores dos governos de Santa Cruz, contadas pelos ex-prefeitos.
José Alberto Wenzel, que governou Santa Cruz de 2005 até 2008, teve sua entrevista exibida dia 04 de março de 2011 encerrando a série.
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Entrevistas
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Oposição pra quê?
O principal risco que correm as oposições - e, portanto, também o PSDB - é perder tempo em embates menores, combates internos fantasmas ou antecipações irrealistas, como trazer 2014 para hoje, inventando bandas de adversários... internos! Atacar, constranger, prejudicar ou atrapalhar companheiros do próprio partido só faz ajudar os adversários reais, que incentivam esses confrontos.
Para o maior partido da oposição, perder-se em disputas internas seria apequenar-se. Saímos das urnas com quase 44 milhões de votos, vencendo a eleição presidencial em 11 estados. O PSDB fez oito governadores; o DEM, dois, e tivemos ainda o apoio do governador de Mato Grosso do Sul. Aqueles que votaram em nós queriam que ganhássemos, mas sabiam que podíamos perder. A oposição, portanto, é tão legítima quanto o governo; ela também expressa a vontade do eleitor e tem um mandato.
Não podemos deixar o eleitorado que nos apoiou sem representação. É ele, inicialmente, que precisa receber uma resposta e convencer-se de que não jogou seu voto fora. Até porque as ditaduras também têm governos, mas só as democracias contam com quem possa vigiá-los, fiscalizá-los, em nome do eleitor. Por isso a oposição tem de ter posições claras, ser ativa, sem se omitir nem se amedrontar. Uma eleição presidencial não é uma corrida de curta duração, de 45 dias, mas uma maratona de quatro anos. E ninguém corre parado.
Até quem votou no PT conta conosco para que ofereçamos alternativas, para que possamos aprimorar propostas do governo e denunciar, quando é (e como está sendo) o caso, a falta de rumo. Não se trata de fazer oposição sistemática ou não sistemática, bondosa ou exigente. Isso é bobagem! Essa questão não se coloca em nenhuma grande democracia do mundo. A oposição tem o direito e o dever de expressar seus pontos de vista e de batalhar por eles. É seu papel cobrar coerência, eficiência e honestidade.
A realidade está aí. O grave problema fiscal brasileiro veio à luz, herança do governo Lula-Dilma para o governo Dilma. A maquiagem nas contas não consegue escondê-lo. A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) se transformou no retrato perverso do aparelhamento do Estado, que não se vexa nem diante da realidade dramática da saúde - ou falta dela - dos pobres. O mesmo acontece em Furnas, palco de escândalos há muitos anos, expressão do loteamento do setor elétrico, onde os blecautes têm sido a regra, não a exceção. Se a oposição não se fizer presente agora, então quando?
Fazer oposição por quê? Porque o país experimenta um óbvio desequilíbrio macroeconômico, que reúne inflação alta e em alta, juros estratosféricos, câmbio desajustado, vertiginoso déficit do balanço de pagamentos e infraestrutura em colapso. As trapalhadas do Enem mostram que o PT tripudia sobre a esperança e o futuro dos jovens. A imperícia do governo na prevenção de catástrofes e socorro às vítimas não requer comprovação. Por que fazer oposição? Porque os brasileiros merecem um governo melhor e pagam caro por isso - uma das maiores cargas tributárias do mundo, sem serviços públicos à altura. Temos o direito de nos apequenar com picuinhas? Foi para isso que recebemos um mandato das urnas?
O governo vem fazendo acenos à classe média e às oposições. Conta com o conhecido bom-mocismo dos adversários, tucanos à frente. Sua intenção é lhes tirar nitidez e personalidade, dividi-los e subtrair-lhes energia e disposição. Até a próxima disputa eleitoral, quando, então, voltaremos a enfrentar os métodos de sempre: vale-tudo, enganações, bravatas e calúnias. Cair nesse truque corresponde a trair a confiança dos que votaram em nós e os interesses do nosso povo e do país.
O PSDB não sabe fazer oposição! Tanto em 2006 como em 2010, pesquisas internas apontaram ser essa uma das críticas que o eleitorado nos faz. Ainda que fosse injusta, seria forçoso reconhecer que nos tem faltado nitidez. É razoável que o eleitor considere que não sabe governar quem não sabe se opor.
E nós temos os bons fundamentos! A quem pertence a bandeira da social-democracia no Brasil? O PT, fundado como um partido classista, sob a inspiração de partidos leninistas, varreu estatuto e ideário para baixo do tapete ao chegar ao poder e adotou como suas a plataforma e as ideias do adversário. Mas, longe de estar resolvida, após seis eleições presidenciais, sendo três vitoriosas, e dois governos depois, a contradição entre os "pragmáticos do mercado" e os "puros-sangues de Lenin" ainda é um dos flancos do PT não devidamente explorados pela oposição, para prejuízo do país.
O PT adotou as bandeiras, mas perverteu sua prática. Privatizou as ações do Estado em benefício do partido e aliados. Banalizou o que a vida pública brasileira tinha de pior. Rebaixou a Saúde e a Educação. Transformou em instrumento eleitoral a rede de proteção social herdada do governo FHC. Virou as costas para a Segurança e descuidou-se da Previdência. A falsa "social-democracia" petista preside um processo de desindustrialização do Brasil e mantém como principal despesa do orçamento o pagamento de R$ 180 bilhões anuais em serviço da dívida pública interna. Sem mencionar erros infantis, como o de reconhecer a China como economia de mercado, enfraquecendo nossos mecanismos de defesa comercial. Que social-democracia é essa, que pôs a perder o ativismo governamental nas coisas essenciais, que caracteriza o Estado do Bem-Estar Social e seus alicerces?
Essa retomada dos valores da social-democracia, com seu respeito ao jogo democrático e sua prioridade à garantia de condições dignas de vida à população, há de tirar do PSDB o falso carimbo de partido da elite e marcar diferença com o PT, com suas práticas sectárias e/ou ineptas.
Para tanto, é fundamental ao PSDB fortalecer a unidade interna, dando uma resposta àqueles que nos delegaram um mandato por meio das urnas. Estou, como sempre, a serviço da população. Ajudei a definir as bandeiras históricas do meu partido e sua renovação. Por elas e pela unidade, batalhei sempre. Ninguém andará em má companhia seguindo os Dez Mandamentos. Para quem está na política, sugiro um 11, este de inspiração humana, não divina: "Não ajudarás o adversário atacando teu colega de partido."
JOSÉ SERRA foi deputado, senador, prefeito e governador de São Paulo.
http://is.gd/0p5KZt - O Globo - Opinião
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José Serra
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Ana Amélia é empossada Senadora
Começou nesta terça-feira (1º), o mandato da progressista Ana Amélia Lemos como uma das representantes do Rio Grande do Sul no Senado Federal. Eleita com 3,4 milhões de votos na última eleição, a primeira mulher senadora pelo Partido Progressista (PP/RS) tem como principal objetivo exercer um mandato pautado pela ética no Congresso Nacional.
Ao mesmo tempo em que expressou a sua alegria pela confiança recebida dos gaúchos para estar entre os representantes do Estado no Senado Federal, Ana Amélia garantiu que irá trabalhar para fazer um mandato austero, responsável e comprometido em defesa dos interesses dos gaúchos. Entre as prioridades para o período de oito anos, a senadora progressista aponta o municipalismo, com a divisão mais justa dos recursos do bolo tributário, a reposição das perdas salariais dos aposentados, redução da carga tributária, atenção aos empreendedores e produtores rurais, políticas públicas eficientes voltadas às mulheres, a prestação de serviços em áreas como saúde, educação e segurança pública mais condizentes com os altos impostos pagos pelos contribuintes e a revisão de acordos comerciais com o Mercosul lesivos à economia gaúcha. A senadora também garantiu ser contrária ao aumento de impostos e afirmou que será uma fiscalizadora responsável
José Alberto Wenzel (PSDB), primeiro suplente, e Márcio Turra (PP), segundo suplente, além de autoridades como o presidente estadual do PP, Pedro Bertolucci, do Ex-ministro Francisco Turra, familiares e amigos, acompanharam a posse da representante gaúcha. Ana Amélia ocupará no Senado Federal o Gabinete 7 da Ala Afonso Arinos, até então utilizado pelo gaúcho Sérgio Zambiasi (PTB). Após a posse, a senadora seguiu para a eleição da nova Mesa do Senado para o próximo biênio.
Ana Amélia Lemos, natural de Lagoa Vermelha, é formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Possui 40 anos de atividades na área da comunicação. Destes, 33 na RBS TV como comunicadora multimídia, sendo 31 anos em Brasília. No dia 15 de março de 2010, deixou o jornalismo para concorrer pela primeira vez a um cargo eletivo. Em 3 de outubro, foi eleita senadora pelo PP/RS com 3.401.241, cargo que assumiu nesta terça-feira (1º).
1º Suplente José Alberto Wenzel, Senadora Ana Amélia Lemos, 2º Suplente Marcio Turra
1º Suplente José Alberto Wenzel, Senadora Ana Amélia Lemos, 2º Suplente Marcio Turra, Presidente estadual do PP Pedro Bertolucci
Renan Arais Lopes
Jornalista
DRT 13.591
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Senado Federal
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
O jacarandá e a ponte
JOSE ALBERTO WENZEL
Há um ano, aos 19 dias de janeiro, um jacarandá da Praça da Matriz de Porto Alegre veio ao chão, esparramando troncos e galhos em profusão não adivinhada por quem distraidamente o tivesse contemplado pelos anos afora. Neste mesmo ano, também nos primeiros dias de janeiro, caiu a ponte na RSC 287, sobre o rio Jacuí, entre Agudo e Restinga Seca. O rio em sua torrente, subitamente avolumada, engoliu a massa de concreto, ferro e asfalto, levando consigo cinco vidas humanas, além de lavouras e tantas outras instalações.
Passado o ano, foi erguida uma nova ponte, executada em tempo recorde, constituindo-se em um feito digno de reconhecimento e de retrospectiva visível, atestado abonador da engenhosidade humana. Já o jacarandá permanece em sua condição de mazela. Seu cerne devassado, preenchido por outra massa de restos de construção, amargura o mesmo ferro retorcido, agora dobrado no concreto desprezado.
Tanto se fez e se promoveu neste ano recém-findo, enquanto ao jacarandá se lhe prolongou a agonia. Se pródigos em grandes, meritórias e indispensáveis feitos, permanecemos parcos em reconhecer o valor da sombra, da beleza, da absorção de gases e ruídos, da percolação das águas, do abrigo e ninho da biodiversidade, da oxigenação do ar, que uma árvore graciosamente nos oferta, energizada pela fotossíntese solar.
O vazio da praça, por outro lado, nos cochicha para algo que estamos perdendo: a vida natural, mesmo que incrustada nas frestas urbanas. Por mais que avancemos em tecnologia e bem-estar, não haverá árvore de plástico e metal que nos impedirá da morte, que esta não é artificial, é naturalíssima. Morte, que nos advirá, inexorável, mesmo que retardada ao máximo, como chegou ao marginalizado jacarandá da Praça da Matriz. Talvez o tempo não nos permita construir pontes do artificial ao natural.
geólogo da Fepam
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Artigos
sábado, 18 de dezembro de 2010
Fotos da diplomação de Ana Amélia Lemos, José Alberto Wenzel e Marcio Turra ao Senado Federal
Fotos da diplomação de Ana Amélia Lemos ao Senado Federal, do 1º suplente José Alberto Wenzel e do 2º suplente Marcio Turra. O Ato foi realizado na noite desta sexta-feira (17), em Porto Alegre no salão de atos da UFRGS pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS).
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